O Exército Brasileiro auxiliará na reconstrução das pontes e estradas danificadas pelas chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul no início do mês. Segundo o subchefe da Casa Civil, tenente-coronel Marco Aurélio Forlin, as equipes só estão esperando a homologação do decreto de emergência dos municípios atingidos pelas enchentes, o que deve ser feita entre hoje e amanhã pela governadora Yeda Crusius.
"As obras, que receberão um aporte do governo federal de cerca de R$ 526 mil, devem começar na segunda-feira", afirmou Forlin. O trabalho será intenso e deverá durar mais de 60 dias. Segundo a Defesa Civil, são 64 pontes que devem ser reconstruídas nos municípios de Maquiné, Mampituba, Três Forquilhas, Morrinhos do Sul, Três Cachoeiras, Itati e Terra de Areia.
Os danos causados pelas chuvas nestas sete localidades - como prejuízos à estrutura viária, obras públicas e casas particulares - chegam a R$ 29 milhões. Ontem, prefeitos e representantes dos municípios se reuniram, em Capão da Canoa, com integrantes da força-tarefa Litoral Norte. Eles tiraram dúvidas sobre os passos necessários para o decreto de emergência, já que muitos dados que chegaram à Defesa Civil estavam errados ou incompletos. "Auxiliamos na elaboração do decreto para que a verba federal seja liberada o mais rápido possível", destacou o tenente-coronel.
"As obras, que receberão um aporte do governo federal de cerca de R$ 526 mil, devem começar na segunda-feira", afirmou Forlin. O trabalho será intenso e deverá durar mais de 60 dias. Segundo a Defesa Civil, são 64 pontes que devem ser reconstruídas nos municípios de Maquiné, Mampituba, Três Forquilhas, Morrinhos do Sul, Três Cachoeiras, Itati e Terra de Areia.
Os danos causados pelas chuvas nestas sete localidades - como prejuízos à estrutura viária, obras públicas e casas particulares - chegam a R$ 29 milhões. Ontem, prefeitos e representantes dos municípios se reuniram, em Capão da Canoa, com integrantes da força-tarefa Litoral Norte. Eles tiraram dúvidas sobre os passos necessários para o decreto de emergência, já que muitos dados que chegaram à Defesa Civil estavam errados ou incompletos. "Auxiliamos na elaboração do decreto para que a verba federal seja liberada o mais rápido possível", destacou o tenente-coronel.